quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Galeano: "No vale la pena vivir para ganar, vale la pena vivir para segu...

En Contexto: El poder de las emociones


¿Cuánto sabemos de nuestras emociones?, ¿en qué parte de nuestro cuerpo radican?, ¿las podemos manejar?, ¿pueden enfermarnos o sanarnos?, ¿pueden cambiar nuestras relacione laborales y familiares según cómo las vivimos?

Programa sobre las emociones y su rol en la sociedad. La conductora Rossana Bontempi conversa con Susana Bloch, Psicóloga, y Fernando Morgado, Psiconeuroinmunólogo. 




domingo, 4 de novembro de 2012

En Contexto: Habitar Humano y las organizaciones


A propósito del libro "El Habitar Humano" publicado por Humberto Maturana y Ximena Dávila a comienzos de Mayo de 2008, se quiere hacer una revisión de los principales conceptos que se desarrollan en este texto, enfocando principalmente la biología cultural y el funcionamiento operacional del principal habitar del ser humano: la organización.
Para conocer mejor y debatir esta interesante propuesta y visión sobre la realidad donde se inserta el quehacer humano, el conductor designado Rodrigo Jordán dialoga con los autores del libro "El Habitar Humano", Humberto Maturana, Premio Nacional de Ciencias, y Ximena Dávila Yánez, Orientadora Familiar, y con Matko Koliatic, Profesor Titular de la Universidad Católica. 


Parte 5 - Vivir amorosamente/ Living lovingly: the necessary changes

Conferencia Humberto Maturana - El Arte de Gobernar en Tiempos de Crisis

Origin Symposium III - Humberto Maturana - EN

Conferencia Humberto Maturana - El Arte de Gobernar en Tiempos de Crisis

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Os Maias (2001) - Serie Completa - Parte 1 de 4

Valores da Natura, Luiz Seabra

Business Model Generation - Como inovar

Acredite em você, sempre! | Day1 - Robinson Shiba (China in Box) - Endea...

O Efeito Sombra

Tristeza e Solidão - Saiba mais: www.laerciofonseca.com.br

A MATRIZ VIVA -- A NOVA CIÊNCIA DA CURA

O Filme dos Espiritos

TESIS - HUMBERTO MATURANA (II)

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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Humberto Maturana - Idades da Humanidade

Maturana - Biologia Cultural

Apresentação do tema Biologia Cultural por Humberto Maturana e Ximena Dávila realizado em julho de 2009 no Brasil.

Parte 1 de 8


Parte 2 de 8


Parte 3 de 8


Parte 4 de 8


Parte 5 de 8


Parte 6 de 8


Parte 7 de 8


Parte 8 de 8

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

FERNANDO ÁLVAREZ, DesdeLaTrinchera "Coaching"

TEDxVilaMadá - Edmour Saiani - Business ecology





Edmour Saiani fala sobre Ecologia Empresarial. Ele é engenheiro pelo ITA e idealizador da Ponto de Referência, a única Companhia brasileira especializada na construção de cultura de servir e em implantar atendimento como estratégia de marca.

Esta apresentação foi gravada no dia 10 de dezembro de 2009 no Teatro da Vila, durante o TEDx Vila Madá. Para mais informações, acessehttp://TEDxVilaMada.com.br

TEDxVilaMadá - Terry Patten - Appreciating our Koan






apresentação do palestrante Terry Patten, fundador do Integral Intitute (EUA). Este vídeo foi gravado ao vivo durante o evento TEDxVilaMadá realizado em 25 de agosto de 2011, sobre o tema "Bem-estar integral".

TEDxPura Vida 2012 - Bernardo Toro - El cuidado no es una opción. Aprend...

TEDxCeiba - Bernardo Toro - Saber organizarse, la madre de todas las cie...

TEDxCeiba - Bernardo Toro - Saber organizarse, la madre de todas las cie...

TEDxCeiba - Bernardo Toro - Saber organizarse, la madre de todas las cie...

RSA Animate - The Empathic Civilisation

Também em: http://videos.sapo.tl/4EhwenJmZPeHiu4ANyDv





Nos últimos dez anos, houve um desenvolvimento bem interessante em: Biologia Evolucionária, Ciência Neuro-Cognitiva, Pesquisa sobre Desenvolvimento Infantil e muitas outras áreas. Estudos que estão começando a desafiar essas ideias regionalistas mantidas há tanto tempo a respeito da natureza humana e o significado da jornada humana.
            Mas existe outra referência emergindo na ciência, que é bem interessante, e que realmente desafia certas suposições. Com isso, as instituições as quais demos origem; A Instituição Educacional, nossas práticas comercias, nossas Instituições Governamentais, tudo baseado nessas suposições que estão para serem quebradas.
            Deixe-me transportar-lo de volta para o começo dos anos noventa, em um laboratório miúdo na cidade de Parma, Itália. Lá, cientistas puseram uma maquina de ressonância magnética em um macaco. Este macaco estava tentando abrir uma noz, e os cientistas queriam ver como os neurônios viriam a acender. Por um acaso – a ciência muitas vezes é regida pelo acaso – um humano entrou no laboratório, viu uma noz, e resolveu abrir-la. O macaco ficou em choque, “quem é esse invasor no meu laboratório” pensou ele. O macaco nem se moveu, ele apenas observou, vidrado, o humano abrindo a noz assim como ele havia tentado alguns minutos antes. Os cientistas olharam pelo monitor dos aparelhos, e os mesmos neurônios que antes acendiam quando o macaco tentava abrir a noz, acenderam quando este observou o humano abrindo a noz. Eles não faziam a menor idéia do que estavam observando ali. Pensaram que a maquina de ressonância havia quebrado.
            E então resolveram repetir o procedimento em outros primatas, especialmente chimpanzés com seu neo-cortez bem desenvolvido, até testarem com humanos propriamente. E o que puderam descobrir depois de repetido o experimento diversas vezes, foram os neurônios-espelhos.
            A conclusão é que todos primatas – elefantes também ainda não se têm certeza sobre cachorros e golfinhos – estão ligados por essa rede formada pelos neurônios espelhos. Ou seja, se eu estou lhe observando, e você está com raiva, ou frustrado, se sente rejeitado ou está alegre, eu posso sentir a mesma sensação. Pois os neurônios-espelhos virão a acender e eu vou sentir como se estivesse passando pela mesma experiência a que observo em você.
            Isso não é tão fora do normal. Se uma aranha sobe no seu braço, e eu estou observando, também irei sentir um arrepio por conta disso. Nós tomamos essa definição como garantia, mas o que realmente estamos tratando é sobre estarmos ligados à experiência das outras pessoas como se estivéssemos passando pela mesma situação.
            Os neurônios-espelhos estão apenas dando início a uma nova e enorme frente de pesquisas dentro da neuropsicologia, pesquisas sobre o cérebro e sobre o desenvolvimento infantil. Tudo sugerindo que nós não somos naturalmente ligados ou estimulados à agressão, ou violência e nem interesses egoístas. Mas que somos naturalmente conectados pela sociabilidade, afeto e companheirismo.
            A primeira jornada, a jornada para o verdadeiro pertencer, é uma jornada empática. O que é empatia? É bem complicado. Quando um bebê na enfermaria começa a chorar, os outros bebês vão chorar em resposta. Mas eles simplesmente não entendem por que o fazem. Isso é estresse empático, vem junto à biologia deles.
            Em torno dos dois anos e meio de idade, uma criança passa a ser capaz de reconhecer a própria imagem no espelho. É a partir desse momento, que você passa a desenvolver a empatia como um fenômeno cultural. Pois a partir do momento em que a criança passa a reconhecer a ela mesma, ela pode perceber que está observando à outra pessoa tendo uma experiência. Portanto eles são capazes de sentir que se eles sentem alguma coisa, é por quer estão observando outra pessoa na mesma situação. Então a criança é uma coisa separada da pessoa a quem observa.
            A individualidade surge junto ao desenvolvimento da empatia. Quanto maior a distinção sobre a personalidade, maior é a empatia. Em torno dos oito anos de idade, a criança aprende sobre nascimento e morte, ela aprende de onde ela veio, aprende que só viverá uma vez, que está vida é muito frágil e um dia eles virão a morrer. Esse é o começo da viajem existencial. Pois uma vez que a criança tem todos esses conceitos consolidados, eles percebem o quão frágil e vulnerável a vida é.
            É difícil estar vivo dentro desse planeta. Seja você um humano, ou uma raposa passeando pela floresta. Portanto quando uma criança percebe que a morte está à espreita, e que ela tem uma história própria de vida, ela percebe que o mesmo vale para todas as outras criaturas viventes. Cada momento passa a ser precioso.
É duro estar vivo, e as possibilidades nem sempre são as mais otimistas. Então se você pensar sobre vezes em que demonstramos empatia pelas outras pessoas e as outras criaturas, é por que nós sentimos a sua luta a respeito da morte eminente, e é, portanto, um ato de celebração à vida. Mostramos solidariedade com a nossa compaixão.
Empatia é o oposto de Utopia. Não existe empatia no céu – eu posso te garantir isso, antes que você chegue lá. Não existe empatia no céu, por que não há mortalidade. Não existe empatia na utopia, por que não existe sofrimento.
A empatia é fundamentada pelo medo a respeito da morte, e a celebração sobre a vida, e ajudando uns aos outros para que possamos prosperar juntos. É baseado em nossas falhas e imperfeições. Então quando falamos sobre construir uma civilização empática não estamos falando sobre utopia. Estamos falando sobre a habilidade humana de mostrar solidariedade, não apenas entre humanos, mas para todas as criaturas viventes desse planeta.
Nós somos homo-empáticos. Então aqui surge uma questão. Nós sabemos que a consciência sofre alterações no curso da história. A maneira como nossa mente está conectada nos tempos de hoje, não é a mesma como ela estava nos tempos medievais. Assim como este seria diferente da mente de nossos ancestrais de mais de quarenta e dois mil anos atrás. Portanto, a questão que abri quando comecei esse estudo, há quarto anos atrás, é: Como a consciência se modificou no curso da história?
Temos de então imaginar a seguinte proposição. Se os humanos são naturalmente tensionados ao estresse empático, seria possível estendermos a nossa empatia para toda a raça humana? Como uma família estendida, e para as nossas criaturas irmãs, como parte de nossa família evolucionária, tendo a biosfera como a nossa comunidade comum. Caso seja possível imaginar tal, então talvez sejamos capazes de salvar a nossa espécie e salvar o planeta. Se essa proposta for de fato impossível, eu não consigo imaginar como seremos capazes de outra maneira.
Empatia é a mão invisível. Empatia é o que permite estendermos a nossa sensibilidade para outra pessoa, para que possamos construir maiores e mais largas uniões sociais. Empatizar é civilizar. Civilizar é empatizar. Há quarenta e dois mil anos, a comunicação social se estendia apenas a uma comunidade tribal, e gritos à distância. Qualquer outra pessoa do outro lado da montanha era o Alien invasor. Portanto empatia estava restrita a laços sanguíneos.
Quando nos desenvolvemos para as civilizações de base agrícola, onde a escrita nos permita estender o sistema nervoso central e anular o efeito do tempo. Trazendo as pessoas mais próximas das outras, com a maior apreciação sobre habilidades melhor desenvolvidas, e o crescimento da individualidade, principalmente a respeito da consciência teológica. Foi então quando deixamos de lado os laços tribais, e adquirimos laços religiosos. Portanto judeus passaram a ver todos os outros judeus, como uma extensão de suas famílias, e passaram a empatizar uns com os outros. O mesmo aconteceu com os cristãos, os mulçumanos e por ai vai.
Quando chegamos ao século dezenove, com a revolução industrial, e nós estendemos o mercado para áreas maiores, criando a ficção a respeito dos estados nacionais. De repente, todos os britânicos passaram e enxergar uns aos outros como uma extensão de suas famílias. O mesmo valeu para os alemães, os americanos, italianos e etc. Não existe tal coisa como “Alemanha”, ou “França". Essas são ficções, mas elas permitem que estendamos nossas relações de empatia para que tenhamos lealdade em dividirmos uma identidade comum. Baseando-se na nova complexa energia da revolução da comunicação, que nos permite anular o tempo e o espaço.
Se nós saímos de laços consanguíneos, para laços religiosos, para empatia baseada em identificações como nações; seria tão difícil imaginar, a tecnologia da atualidade, nos permitindo conectar nossa empatia com toda a humanidade, ou mesmo com todas outras criaturas em uma única biosfera?
Nós temos a tecnologia para estender o sistema nervoso central e sentirmos todos entranhados em uma grande família. Quando houve aquele terremoto no Haiti – depois no Chile, mas se tratando apenas do Haiti – em uma hora os twitts sobre o assunto surgiram, em duas horas já haviam vídeos do terremoto no youtube, e em três horas a humanidade inteira estava mobilizada, por meio da empatia, a ajudar o Haiti.  Se nós fossemos como a corrente iluminista de pensadores sugere; materialistas, egoístas e egocêntricos; não viríamos a empatizar tão depressa com o Haiti.
Aparentemente, há cento e setenta e cinco milhares de anos atrás, no vale do Rift, – África – viviam dez mil anatomicamente modernos seres humanos – nossos ancestrais. Os geneticistas localizaram uma singular origem genética feminina. Aparentemente, seus genes foram passados para todas as pessoas na terra, as outras mulheres não perpetuaram. E tudo fica ainda mais curioso, pois eles localizaram uma base de genes masculina, – denominado de cromossomo-y adão, supostamente um pretendente melhor qualificado - seus genes estão nas células de todos humanos viventes. Então aqui está uma grande novidade, mais de 6,8 bilhões de pessoas; todas com suas diferenças teológicas, ideológicas, psicológicas, dramaturgas; todas lutando umas com as outras sobre ideias diferentes a respeito do mundo, e adivinhe só? Nós todos descendemos de apenas dois seres humanos – a bíblia acertou sobre esse ponto. Nós poderíamos ter originado de muitos, mas a idéia é que precisamos passar a pensar uns nos outros como uma extensão de uma família. E com isso não é necessário abandonar nossas identidades pessoais. Nós não perdemos nosso senso de identidade, nossas identidades religiosas, identidades nacionais, identidades consanguíneas. Mas nós estendemos as nossas identidades para que possamos pensar sobre a raça humana como irmãos de luta, assim como as outras criaturas viventes dentro de uma biosfera comunitária.
Precisamos repensar a narrativa humana. Caso sejamos realmente homo-empáticos, então precisamos exaltar essa natureza adormecida. Pois se permitirmos reprimir tal por meio das relações parentais, educacionais, comerciais e governamentais; a jornada secundária emerge: o narcisismo, o materialismo, a violência, e agressão e etc.
Caso precisemos abrir uma discussão global sobre a empatia façamos o quanto antes. Comecemos a repensar sobre a natureza humana. Expressemos a nossa sociabilidade empática. Para que possamos repensar sobre as instituições da sociedade e prepararmos o terreno para uma civilização empática.

Esse texto é a tradução de uma palestra feita durante um encontro da RSA (Royal Society for the encouragement of Arts – Sociedade Real para encorajar a Arte) promovida pelo palestrante/escritor/pesquisador Jeremy Rifkin – tudo que eu adoraria me tornar. A tradução é de minha autoria. Tive de fazer várias adaptações, mas espero ter mantido em fidelidade a intenção principal de cada passagem.
             Postei assim que terminei de traduzir, levei pelo menos cinco horas para traduzir o vídeo na integra. Pretendo fazer o mesmo com alguns outros vídeos da RSA Animate que virei a selecionar.

Dr. Humberto Maturana en Tolerancia Cero

The Empathic Civilization - Jeremy Rifkin: The Empathic Civilization





GEDA - Rogério Abramo Pretti

A Civilização Empática de Rifkins e os animais não-humanos

02 de setembro de 2011 às 14:03

The Empathic Civilization – The race to global consciousness in a world in crisis (A Civilização Empática – A corrida para a consciência global em um mundo em crise) de Jeremy Rifkin foi publicado em 2009 e ainda não há tradução para o português. Com quase 700 páginas, o livro tem um objetivo ambicioso: lançar uma nova perspectiva sobre a história e o sentido da existência humana a partir da noção que a especie humana é essencialmente empática. A evolução humana deve ser medida não apenas pela expansão do poder dos humanos sobre a natureza, mas igualmente pela intensificação e extensão da empatia humana. Assim, Rifkin procura, através da análise histórica e da psicologia, estabelecer quais mecanismos permitem a sensibilidade empática amadurecer e expandir sua área de alcance.
Com base em resultados de pesquisas recentes da psicologia evolutiva, da neurociência cognitiva e dos estudos do desenvolvimento infantil, Rifkin argumenta que a visão de que os humanos são por natureza egoístas, racionais, materialistas, individualistas e utilitarista  estaria incorreta: os humanos são empáticos por natureza, realizam-se na compaixão, solidariedade e pertencimento.
Entretanto, a extensão da empatia humana é produto da história. A cada novo regime energético e de comunicação a empatia humana ganha maior alcance. Ao estender o sistema nervoso central de cada indivíduo e da sociedade como um todo, as revoluções nos regimes energéticos e nas formas de comunicação proporcionam um campo empático cada vez mais inclusivo.
Um exemplo: durante o período das grandes civilizações agrícolas-hidráulicas, caracterizada pela escrita e consciência teológica, a sensibilidade empática passou a englobar além dos laços de sangue e tribais, os laços com base na afiliação religiosa comum. Judeus passaram a simpatizar com os judeus, os cristãos com cristãos, muçulmanos com os muçulmanos. Na primeira revolução industrial, caracterizada pelos meios de comunicação escritos e da consciência ideológica, a sensibilidade empática foi estendida para as fronteiras nacionais, alemães desenvolvendo maior empatia com alemães, japoneses com japoneses. Na Segunda Revolução Industrial, caracterizada pelo uso de combustíveis fósseis e comunicação eletrônica, as pessoas começaram a se identificar com outras pessoas com interesses semelhantes.
Com a atual revolução dos meios de comunicação, produto do recente salto na tecnologia da informação, e a necessidade de um  regime energético baseado em fontes de energia renováveis e não mais nos combustíveis fósseis, que o autor denomina de Terceira Revolução Indústrial,  o homem encontrou a possibilidade de expandir seus sentimentos empáticos para todos da espécie humana, até mesmo para outras espécies, os não-humanos, para o planeta terra, o que o autor denomina de a empatia global ou biosférica.
Porém, nessa transição para um novo regime energético e de comunicação, a empatia global é ao mesmo tempo apenas uma possibilidade e uma necessidade para a própria sobrevivência do planeta terra. O mesmo regime energético, baseado nos combustíveis fósseis,  que permitiu um maior desenvolvimento da empatia humana está colocando em risco o próprio planeta Terra.  Nesse sentido, o autor coloca a questão que considera central em seu livro: Podemos alcançar a empatia global a tempo de salvar a Terra da extinção?
A extensão da empatia dos humanos aos outros animais não-humanos (“our fellow species” como chama o autor), o ativismo pelos direitos dos animais e sua importância para o desenvolvimento de uma empatia biosférica são tratados em apenas 6 páginas do livro. Para Rifkin, o movimento dos direitos animais é um “possivel prenúncio da chegada da Era da Empatia”.
É decepcionante a superficialidade e leveza com que Rifkin trata a questão da relação dos humanos com os não-humanos no The Empathic Civilization. Em especial, pelo fato de sua companheira, Carol Grunewald, ser uma ativista pelos direitos animais e o próprio Rifkin autor de Beyond the Beef – The Rise and Fall of Cattle Culture (Além do Bife: Ascensão e Queda da Cultura do Gado) , de 1992, e do artigo A Chage Of Heart About Animals (Uma mudança de coração sobre os animais), de 2003, sobre a necessidade dos humanos expandir sua empatia aos animais não-humanos.
A despeito da decepção que o leitor mais preocupado com a os direitos dos animais não-humanos pode ter com a superficialidade do tratamento de Rifkin da importância na inclusão de todos os terráqueos no círculo empático, a leitura de seu livro pode nos ajudar a repensar o ativismo pela abolição da exploração animal.
Rifkin destaca a importância de se pensar a razão dos humanos como uma razão encarnada, ou seja, ao mesmo tempo um produto da história humana e de nossa biologia, na qual as emoções e sentimentos não podem ser facilmente desvinculadas do raciocínio meramente lógico e calculista. Um alerta importante aos que acreditam que um mero apelo à razão lógica dos humanos é suficiente para a abolição da exploração dos não-humanos. É necessário considerar a importância que o “irracional”, as emoções, desempenha na visão de mundo e atitudes dos humanos. A mudança da sensibilidade humana, que possibilite uma empatia inclusiva de todos não-humanos, somente é possível  através de uma mudança da sociedade, de forma progressiva e calcada em novas experiências de estar o mundo e relacionar-se com o Outro, humano ou não-humano.
Embora a empatia faça parte da natureza humana, sua extensão e maturidade devem ser desenvolvidas. O livro de Rifkin dedica centenas de páginas no estudo do amadurecimento da empatia na história e sua base socioeconômica. Portanto, é insuficiente apenas contar com a empatia humana para a construção de um mundo livre da exploração animal sem se preocupar com a construção de uma sociedade que permita uma empatia mais ampla e madura. O desenvolvimento de uma sociedade verdadeiramente empática, em que abranja os não-humanos, deve ser construída a partir de mudanças no sistema educacional, na relação dos pais e filhos, no governo e na economia. Dessa forma, o ativismo abolicionista não deve se limitar às campanhas de conscientização, mas também em campanhas que permitam mudar a base de nossa sociedade, na construção de uma empatia humana mais ampla e madura.
A partir desta perspectiva, de uma empatia em desenvolvimento e amadurecimento, devemos reavaliar se as medidas bem-estaristas estariam de fato em oposição ao ativismo abolicionista, se não seria uma etapa necessária para construção de uma base social e econômica para a percepção progressiva dos não-humanos como integrantes do mesma esfera de consideração moral dos humanos. Será o tratamento “humanitário” dos não-humanos acomoda a consciência humana, tornando a abolição da exploração animal mais distante, ou uma primeira reflexão empática sobre a exploração dos não-humanos?
Como a empatia é tema central no ativismo pelos direitos dos animais não-humanos, a leitura do The Empathic Civilization pode nos ajudar a pensar alguns temas importantes para o movimento, apesar da superficialidade da obra em muitos aspectos e da relutância de Rifkin em colocar de forma clara a verdadeira questão: a civilização humana poderá escapar de sua própria débâcle sem a abolição da exploração dos não-humanos?
Rogério Abramo Pretti – Graduado em Ciências Sociais pela USP

The Empathic Civilization - Authors@Google: Jeremy Rifkin




Grandes mudanças na consciência na história ocorrem quando duas coisas acontecem, em primeiro lugar, nós mudamos a maneira que organizamos a energia da Terra, em segundo lugar, mudamos a maneira pela qual nós nos comunicamos para organizar estas revoluções de energia. Eles mudam a consciência humana, expandem os horizontes da consciência empática. A empatia é mais do que uma pessoa entrar em sintonia com o drama de outra pessoa. A empatia é a compreensão de causa e efeito com a sociedade como um todo, com o mundo ou com os sistemas naturais. Quando a tecnologia de energia aumenta, então há uma consequente necessidade de aumento da capacidade de comunicação. Quando os sumérios começaram a aproveitar a energia armazenada do Sol nas plantas de cereais pela fotossíntese, que exigia maior organização dos recursos hídricos, isso exigiu a comunicação consistente de informações essenciais para que a replicação em grande escala de conceitos pudessem ser implementadas uniformemente. Isto exigiu o surgimento da escrita cuneiforme. Hoje, temos a internet, e temos fontes alternativas de energia, basta haver uma evolução da consciência da humanidade como um todo e de suas lideranças para que a revolução comece a acontecer em grande escala. Para isso é preciso que os senhores do petróleo evoluam ou sejam destituidos de seu poder e domínio, deixando de insistir na manutenção de uma fonte obsoleta de energia em defesa de seus interesses mesquinhos.

Esse vídeo traz uma clara mensagem para os donos da indústria do petróleo e as grandes lideranças do planeta. Vocês tem duas alternativas: continuar a usar todo o seu poder, adquirido durante a era energética do petróleo, para manter as coisas como estão e apenas usufruir desse poder ao longo do curto espaço de suas vidas ou tomar a decisão histórica de investir todo esse poder na criação e desenvolvimento de novas fontes de energia. Ou seja, vocês tem o poder de entrar para a história como uns dos principais responsáveis pela destruição do planeta ou como os principais responsáveis pela revolução energética que irá salvar o planeta. A maior fonte energética da Terra é seu campo magnético. No dia em que tivermos tecnologia para utilizar essa fonte, teremos energia abundante e barata para suprir todas as necessidades da humanidade, para sempre, sem causar qualquer dano à natureza. Então, não há nada mais inteligente a fazer do que investir todos os recursos disponíveis na pesquisa e desenvolvimento dessa tecnologia. Seu maior poder não é a força que o domínio da indústria do petróleo lhes dá, mas o poder de decidir o que fazer com essa força.

http://projetocrisalida.ning.com/video/video/show?id=3059806%3AVideo%3A2064

terça-feira, 9 de outubro de 2012

TEDxVilaMadá - Wellington Nogueira - The wisdom of children

La Educación Prohibida - Película Completa HD

Educação Proibida.Legendas em português - filme completo

A Educação Proibida - TRAILER HD

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CONVIDADOS

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Julia Bacha (via skype) - Cineasta, diretora de mídia na Just Vision e palestrante no TED Global 2011
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sábado, 11 de agosto de 2012

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domingo, 27 de maio de 2012

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sábado, 14 de abril de 2012

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Raça Humana

Este é um documentário produzido pela TV Câmara sobre o tema das cotas raciais, especialmente no caso da Universidade de Brasília.

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FICHA TÉCNICA
Direção e Roteiro: Dulce Queiroz
Edição e Finalização: Joelson Maia
Imagens: Claudio Adriano; Edson Cordeiro; André Benigno
Videografismo: Ernani Pelúcio
Produção: Pedro Henrique Sassi e Pedro Caetano
Trilha Original: Alberto Valerio
Coordenação Geral: Dulcídio Siqueira
Tempo: 42 minutos

Este é um documentário produzido pela TV Câmara sobre o tema das cotas raciais, especialmente no caso da Universidade de Brasília.Há a exposição de argumentos dos dois lados, tanto dos que são contra quanto dos que são a favor.São entrevistados alunos cotistas, militantes de movimentos negros, professores da UnB e políticos, além do sociólogo Demétrio Magnoli, que é abertamente contra as cotas ou qualquer medida de racialização da sociedade brasileira.
"Raça Humana" foi vencedor da categoria Documentário, na 32ª edição do Prêmio Vladimir Herzog de Anisitia e Direitos Humanos, em 2010.

Para baixar: http://www2.camara.gov.br/tv/materias/RACA-HUMANA/187539-RACA-HUMANA.html

O mito da raça - Demétrio Magnoli no programa Café Filosófico CPFL (TV Cultura)

No começo, raça era apenas nação: um grupo humano que percorre a sua própria trajetória no firmamento do tempo. O mito contemporâneo da raça configurou-se há apenas dois séculos, com o "racismo científico". O seu paradigma é a busca da pureza, sob pretexto de estar buscando a célula primeira: ele opera pela separação dos corpos e das descendências. Incorporado ao mundo da política, serviu para a perpetuação de privilégios e hoje, fantasiado de multiculturalismo, é ferramenta para a delimitação de clientelas eleitorais.

Palestra de Demétrio Magnoli no programa Café Filosófico CPFL

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A Difícil Tarefa de Tomar Decisões com Flávio Gikovate

Tomar certas decisões as vezes são muito difíceis. Chegamos a pensar que é impossível. Levamos muito tempo para agir ou chegamos ao ponto de não agir em função de medos relacionados a terceiros. Separei o áudio abaixo que foi gravado em um programa ao vivo na CBN com o médico psiquiatra Dr. Flávio Gikovate. O áudio tem duração de 57 minutos. Vale a pena ouvir para tomar as suas decisões.

Maria Rita Kehl - Identidades sociais e ressentimento psicológico

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Maria Rita Kehl no Colégio Oswald

Estratégias para a vida

Seleção de conteúdos apresentados nas palestras da CPFL Cultura, entre os anos de 2003 e 2011

1. Num mundo em que se combinam desejo, sexo, relações afetivas e relações de consumo, poderia o amor ainda ser o encontro permanente?

Com Tales Ab'Saber, Carmita Abdo, Flávio Gikovate, Maria Helena Guerra, Carlos Byington.




2. Na sociedade do culto ao ideal do corpo perfeito, onde encontrar a saúde e a felicidade com nosso corpo real? Será que a busca pelo ideal nos aproxima ou nos afasta da saúde e da felicidade que podemos construir?

Com André Martins, Joel Birman, Hélia Borges, Marcelo Coelho, Dani Lima, Nelson Lucero, Ivaldo Bertazzo.



3. Pais e professores contemporâneos perderam o monopólio da educação dos filhos. Como enfrentar os desafios da diversidade da vida social na família, na escola, no trabalho?

Com Diana Corso, Fabricio Carpinejar, Julio Groppa Aquino, Rosely Sayão, Mario Sergio Cortella, Mario Corso.



4. Como construir novas identidades femininas e masculinas no mundo em que homens e mulheres assumem novas sensibilidades, mas parecem cada vez mais insatisfeitos consigo mesmos e com os outros?

Com Sócrates Nolasco, Tai Castilho, Paulo Fernando de Souza, Contardo Calligaris, Paulo Schiller, João Silvério Trevisan, Monica Waldvogel, Xico Sá, Marcia Tiburi, Jorge Forbes.



5. Um mundo onde tudo parece estar à nossa disposição, desejos não realizados produzem sentimentos de perda, frustração e luto. Como nos recompor diante das perdas e da morte, a desilusão absoluta da vida?

Com Olgária Matos, Antônio Mourão Cavalcante, Eduardo Viveiros de Castro, Ivan Capelatto, Daniel Lins, José Miguel Wisnik.



6. Na sociedade contemporânea, o conhecimento é o principal fator de produção. Que tipo de relação estamos construindo com o trabalho? Será que a competição cederá espaço para a colaboração criativa?

Com Scarlett Marton, Marcos Cavalcanti, Paulo Gaudêncio, Silvio Meira.



7. A arte produz o paradoxo, a surpresa, o inusitado. A obra de arte fala e sua voz tenta explicar o mundo. Como a arte nos ajudará a romper com dogmatismos e crenças que parecem ser verdades absolutas?

Com Jorge Coli, Oswaldo Giacoia Jr., Plínio Smith Junqueira, Nilton Bonder, Viviane Mosé, Enrique Diaz, Lobão.



8. Vida no mundo contemporâneo: um percurso sem turbulências? Liberdade, segurança, ansiedade, depressão: limites, patologias ou sintomas?

Com Benilton Bezerra, Mario Eduardo Costa Pereira, Leandro Chevitarese, Renato Janine Ribeiro, Maria Rita Kehl, Leandro Karnal, Luiz Felipe Pondé, Yves de La Taille, Carlos Nobre, Ricardo Guimarães.



9. Internet: mundo virtual ou relações humanas? Rede de computadores ou de pessoas? Seriam as redes sociais um novo espaço para desenvolver a afetividade humana e a inteligência coletiva? Qual a medida?

Com Marcelo Tas, Martha Gabriel, Ronaldo Lemos, Jorge Mautner, Pierre Lévy, Marilena Chauí, Gilberto Gil.

Piaget por Piaget

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Jean Piaget por Yves de La Taille

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TV Cultura - Roda Viva - Patch Adams - 09 Abr 2007

Yves de La Taille - Turistas ou Peregrinos - Café Filosófico (TV Cultura)

Centro de Formação - Yves de la Taille - O que é regra?



Yves de La Taille: "Nossos alunos precisam de princípios, e não só de regras" : http://jogos-co-operativos.blogspot.com.br/

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O desafio do direito a cultura para o desenvolvimento nacional

Desafios da Educação - Bernardo Toro / Colômbia

INVISIBLES - Igualdad de Género (Desigualdad de la mujer sistema capital...

Bernardo Toro - Visión de Argentina

O desafio do direito a cultura para o desenvolvimento nacional

Essa é a pergunta que entrevistados buscam responder no terceiro vídeo da série "Cultura Viva". "O desafio da cultura, da comunicação e da política é criar arquiteturas para que todas as ideias possam circular e competir ", defende Bernardo Toro, filósofo e educador colombiano. A cultura tem papel central no desenvolvimento nacional, é papel do Estado promover o acesso e a defesa de bens culturais, em especial, àqueles pouco favorecidos pelo mercado, afirmam entrevistados. Veja mais em www.vermelho.org.br/tvvermelho

Ciclo Mesa de Innovación para la Reconstrucción- Capital Social- Felipe ...

Bernardo Toro no IX Encontro da Rede CDI

Bernardo Toro: "Uma REDE que PRODUZ, DEMOCRATIZA e COMUNICA CONHECIMENTO que LIBERTA. Aqui estão colocados todos os problemas da América Latina. Ser rede, ser produtivos, democráticos. O projeto democrático começou na América Latina com a constituição do Brasil. Até 1988, a América Latina nunca havia apostado em um projeto democrático. Apostou durante duzentos anos em um projeto liberal, mas não um projeto democrático. Temos problemas de conhecimento, como o problema da educação, já que não temos educação pública de qualidade. E por todas essas coisas temos problemas de liberdade porque temos problema de autonomia. Um homem é realmente autônomo quando tem auto-conhecimento, auto-estima e auto-regulação. Auto-conhecimento, auto-estima e auto-regulação: este é o valor que temos neste Imaginário."

Recado de Bernardo Toro à juventude

De forma didática, o educador colombiano Bernardo Toro dá um recado à juventude brasileira sobre o que é e como fazer mobilização social. Fala da importância de organizar-se em grupos, de conhecer a história do país e os mecanismos de diálogo e particpação com o governo.

Surplus (legendado em Português BR)

O documentário Surplus mostra os excessos da produção em massa e o consumo desenfreado de nossa era. John Zerzan é considerado o Guru da anti-globalização e o produtor Eric Gandini se baseiam nos pensamentos de Zerzan para mostrar o lado nefasto da cultura consumista em que vivemos

Clássicos da Sociologia

Clássicos da Sociologia - Karl Marx

O aspecto sociológico do pensamento de Karl Marx é apresentado com base em entrevista do sociólogo Gabriel Cohn e a caracterização in loco da economia de uma pequena cidade paulista.



Clássicos da Sociologia - Emile Durkheim



Clássicos da Sociologia - Max Weber

Artemisia - Negócios Sociais



"Entre ganhar dinheiro ou fazer a diferença no mundo, fique com os dois" Descubra o que são negócios sociais e conheça a Artemisia, organização pioneira no assunto, no Brasil.

sábado, 7 de abril de 2012

Gil Giardelli - A Era da Generosidade Coletiva - TEDx Porto Alegre



Gil Giardelli é um dos maiores especialistas brasileiros em cultura digital. Já fundou cinco empresas na área e atualmente é Diretor Executivo da Gaia Creative, onde implementa ações de redes sociais e web colaborativa para organizações como BMW, Hospital Albert Einstein e Grupo Cruzeiro do Sul. Academicamente, tem seu trabalho voltado para os estudos da Sociedade Imediatista e do Mundo.com. Gil coordena cursos no Centro de Inovação e Criatividade da ESPM e é professor de MBA e Pós Graduação em São Paulo e em Brasília.

Deus Existe - Comercial da Macedônia (Albert Einstein)

AIESEC in MTV

Historia de AIESEC

Nick Vujicic - Motivador Internacional - Inspirational Speaker - Costa R...

Charla de agustin pichot sobre motivacion y liderazgo

Liderazgo Joven | AIESEC Buenos Aires

¿Qué es AIESEC?

AIESEC CORPORATE VIDEO Spanish

Video Corporativo de AIESEC en España

AIESEC Peru Video Corporativo

AIESEC Central America South (Costa Rica &Panama) promo 1

AIESEC Venezuela

Potencia Ventures - AIESEC International Congress 2011 Launch

MBA Negócios SocioAmbientais



Pioneirismo e olhar para inovação: O MBA está focado no que há de mais novo nas diferentes esferas de discussão tanto acadêmica como de mercado.
Co-aprendizagem:Processo de aprendizagem dinâmico e conhecimento construído de forma coletiva baseado na troca de experiências.
Integração do conhecimento técnico com o comportamental: Técnica transferida para ambiente concreto, a serviço da transformação positiva da sociedade.
Foco em diferentes realidades: Olhar para desafios locais e globais. Estratégias de negócios para o topo e, principalmente, para a base da pirâmide.
Imersão: ambiente inspirador, que estimula o desenvolvimento de novas ideias

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Historiadora Riane Eisler propõe modelo econômico baseado na solidarieda...

Projeto Oasis

Oasis Game


Oasis India


Oasis Holland

TEDxAmazônia - Edgard Gouveia Jr lembra que somos mais fortes do que pa...

El Mundo de Mañana - El gran documental de TV

Bernardo Toro "El rol de la Empresa en los bienes públicos"

A história das coisas

Guerreiros Sem Armas (2011)

Guerreiros Sem Armas 2007

Edgard Gouveia Instituto Elos

TEDxAmazônia - Bernardo Toro sobre a coragem de pedir ajuda - Nov. 2010

TEDxAmazônia - Leinad Carbogim sobre como mudar a vida de uma comunidade...

Cambiando Paradigmas En La Educación

de donde vienen las buenas ideas?

los poderes secretos del tiempo

El tao de la física

A dimensão quântica do cotidiano

Mito de la caverna Platón

Fritjof Capra. El Tao de la Física





http://lahuelladelmaestro.blogspot.com/ . Fragmentos del libro "El Tao de la Física" de Fritjof Capra, Doctor en Física Teórica. El audio forma parte del programa "La Huella del Maestro" que se puede escuchar en el anterior enlace, y que trata temas de desarrollo espiritual. La música es de Claude Vezian, del álbum Ascension.

Você S/A: Mussak entrevista Fritjof Capra



Mindwalk / O Ponto De Mutação (legendado PT) - Full version

É o início dos anos 90, o "consciente" coletivo do mundo ainda está fixado em produção em massa para alimentar o consumo em massa. Consciência ecológica ainda era coisa de poucos, vistos pelos demais como fanáticos.

Neste "cenário" consciencial, três personagens se encontram: uma física afastada do trabalho, por conflitos éticos, vivida pela maravilhosa Liv Ullman; um candidato a presidencia dos EUA derrotado nas eleições (Sam Waterston) e um poeta que acabou de viver uma decepção amorosa (John Heard).

Já o "cenário físico" é uma ilha na costa de França chamada Mont Saint Michel, com seu castelo medieval e campos que aparecem e desaparecem pelo movimento das marés, quase sempre encobertos por brumas.

No roteiro, nenhum grande romance, ação ou suspense, apenas conversas sobre idéias que se hoje em dia não são mais novidades, na época eram revolucionárias.
Baseado no livro homônimo de Fritjof Capra e brilhantemente traduzido para o cinema pelo diretor Bernt Capra (irmão do escritor).

Assistimos uma cientista apresentando tanto ao político, quanto ao poeta, o pensamento holístico e o que ele poderia fazer pelo Mundo.

Para ver e rever, especialmente neste momento em que estamos começando a caminhar rumo a uma consciência ecológica cada vez maior. (http://planetacinema.blogspot.com.br/2007/08/ponto-de-mutao-mindwalk-1990.html)


Fritjof Capra - Redes Como Padrão Unificador da Vida (CIRS - Conferência Internacional sobre Redes Sociais) - Março 2011

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quinta-feira, 15 de março de 2012

Ricardo Antunes - JT - Quem é a classe trabalhadora do Brasil?

A cada nova crise econômica, os trabalhadores são chamados a pagar a conta com cortes de direitos, diminuição dos postos de trabalho e consequente aumento do desemprego. Além disso, mudanças nos processos produtivos transformam as relações profissionais a cada dia, alterando também o perfil da classe trabalhadora no Brasil. E ninguém melhor para falar sobre essa mudança do que o sociólogo Ricardo Antunes. Professor-titular da Unicamp e doutor pela USP, ele tem 15 anos dedicados ao estudo das relações de trabalho, sendo autor de diversos livros sobre o assunto.





Kleber Rodrigues - JT - Trabalhando com pessoas difíceis

Pessoas consideradas difíceis estão por toda parte. Há as falantes demais, as inoportunas, fofoqueiras, intrometidas, egocêntricas, nervosas em excesso, explosivas, que nunca estão erradas. Lidar com elas, especialmente no trabalho, é um grande exercício de tolerância e conhecimento de nossos próprios limites. Nesta entrevista,
o consultor de empresas Kleber Rodrigues, especialista em marketing, liderança e motivação, dá dicas de como trabalhar com pessoas difíceis. Ele já desenvolveu treinamentos e ministrou palestras em mais de uma dezena de empresas e órgãos públicos, entre eles Petrobrás, Correios, Rotary, Exxon Mobil, FioCruz e Prefeitura do Rio de Janeiro.





Divaldo Luiz de Amorim - JT - Testes de seleção ou invasão de privacidade?

Você trai sua mulher? Fuma? Como você lida com seu peso? Já sofreu um colapso nervoso? É simpatizante do comunismo? E o que você faz nas horas vagas? Essas perguntas bem que poderiam fazer parte de um interrogatório, mas na verdade foram pinçadas de entrevistas de emprego de algumas empresas. Nesta entrevista, o advogado trabalhista Divaldo Luiz de Amorim discute como as sofisticadas técnicas de recrutamento empresarial têm afetado os chamados direitos de personalidade, atormentando a vida de quem busca uma vaga no mercado de trabalho.





Mario Sergio Cortella - JT - Qual é a tua obra?

Nesta entrevista, o filósofo e escritor Mario Sergio Cortella lança uma série de reflexões sobre o mundo do trabalho. Para ele, devemos substituir o hábito de fazer coisas sem sentido maior pelo sentimento de construção de uma obra. E isso vale tanto para nossas relações no trabalho, quanto na vida pessoal. Esse, aliás, é o tema do livro: "Qual é a tua obra: inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética", de sua autoria. "O problema é que muitas pessoas confundem trabalho e emprego. Emprego é fonte de renda, enquanto trabalho é fonte de vida", resume Cortella.





José Álvaro Cardoso - JT - Qualificação profissional e aquecimento do mercado de t...

O Brasil reduziu sua taxa de desemprego a níveis históricos em 2010, abaixo de sete por cento, segundo o IBGE. Mas o crescimento da economia também traz um desafio: nossos trabalhadores estão suficientemente capacitados para acompanhar a oferta de vagas, que não para de crescer? Nessa entrevista, o economista José Álvaro Cardoso, supervisor técnico em Santa Catarina do Dieese, discute o 'apagão' de mão de obra qualificada no Brasil.





Margarida Lacombe Camargo - JT - União homoafetiva

O casamento de pessoas do mesmo sexo, realidade em boa parte da Europa, é também permitido em quatro países da América do Sul. Exaltado pela sua diversidade e conhecido como país do carnaval, o Brasil não está nesse grupo. Nesta entrevista, a professora Margarida Lacombe Camargo discute qual o tamanho de nosso preconceito nessa questão. Ela coordena os cursos de pós-graduação em Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro e tem doutorado pela Universidade Gama Filho, além de mestrado pela Pontifícia Universidade Católica, ambas no Estado do Rio de Janeiro.





Laercio Luiz dos Santos - JT - Empreendorismo: vocação ou treinamento?

Não faz muito tempo que o ensino do empreendedorismo passou a frequentar a rotina das grades curriculares de algumas escolas no Brasil, especialmente as particulares. Este tema, contudo, tem sido tratado com maior ênfase em países do chamado primeiro mundo.
Para tratar desse assunto o JT na TV entrevista o professor e consultor de empresas Laercio Luiz dos Santos, que tem formação em Economia de Empresas, pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas e especialização em Qualidade Total e Produtividade.





Paula Brugger Neves - JT - Conscientização ambiental e hábitos de consumo

Trabalhar para viver, viver para consumir. Este programa discute até que ponto nossos hábitos de consumo estão colocando em risco a sobrevivência do Planeta. Itamar Bevilaqua é professor de Direito Ambiental e tem mestrado na área. Paula Brugger Neves é professora de Ecologia e Zoologia da UFSC e doutora na área de Sociedade e Conhecimento.





Roberto Cruz - JT - Síndrome de Burnout

Em inglês, burnout significa combustão total. Na área da saúde, a palavra identifica uma doença que ataca os perfeccionistas e pessoas com extrema dedicação ao trabalho. O tema desta entrevista é a síndrome de bornout, que em 2009 representou a terceira maior causa de afastamentos do trabalho no Brasil, de acordo com o INSS. O psicólogo Roberto Cruz é professor-doutor e pesquisador do programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina. Ele também coordena, na mesma instituição, o Laboratório Fator Humano, que realiza pesquisas em saúde do trabalhador e desenvolvimento psicológico.





Fernando Serra - JT - Administrando o tempo no trabalho

Pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral com mil executivos revelou que mais da metade deles não estão satisfeitos com o tempo dedicado à vida pessoal. Conciliar vida pessoal e trabalho tem sido um dos principais desafios do mundo moderno. A escassez de tempo, por sinal, é uma das sensações mais democráticas que existe: afeta pobres e ricos, estudantes de todas as faixas etárias, homens e mulheres. O entrevistado, Fernando Serra, é doutor em engenharia, consultor de empresas e autor de 12 livros sobre marketing e gestão estratégica. Entre eles, um específico sobre administração do tempo (O tempo em sua vida), escrito em parceria com Jurandir Sell Macedo.






Fernanda Gomes Ferreira - JT - Pesquisa de clima organizacional





JT - Planejamento de Carreira da Mulher





Zilda Arns - TV Justiça (SC) - Ações desenvolvidas pela Pastoral da Criança

Em 2006 a coordenadora internacional da Pastoral da Criança, Zilda Arns, uma das vítimas do terremoto ocorrido no Haiti, concedeu entrevista ao programa Justiça do Trabalho na TV, produzido pelo TRT/SC. O programa foi veiculado no dia 08 de outubro de 2006 pela TV Justiça.